Hoje, (02/11) é o dia da celebração da vida eterna das pessoas
queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro
não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que
não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com
Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os
túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.
No século 4º, já encontramos a Memória dos
Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por
ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais
ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII
(1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos
mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado
de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que
morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
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